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Vazio

As vezes temos a sensação de um vazio impreenchível dentro de nós. É que ficamos tentando preenche-lo com coisas e pessoas erradas. Mas a verdade é que existe uma única substância no universo que pode preencher este espaço. A única que serve. A única que importa. E só você possui. Amor próprio. Só depois de ser uma pessoa completa, você estará pronta para transbordar. Seja seu copo cheio.
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Vamos caminhando de mãos dadas. Se considerarmos o todo, é a gente que combina. Encaixe único de quebra-cabeças. Eu topo e você topa. Enquanto todo o resto caminha num rítimo mais lento, nós temos o nosso próprio. Não muito mais rápido. Eu no meu, você no seu e assim a gente se entende. O tempo não importa, as vezes parece que ele é até curto de mais. Falta tempo. Falta sono. Falta descanso.
Sintético. Tecendo esse sentimento que sai de dentro de mim. É intenso e confuso. É possessivo e controlador. Tomando cuidado em cada passo, para que não saia do ponto padrão. Nessa mania de perfeccionismo, existe perfeição no amor?
Por mais que o céu caia sob nossas cabeças Ainda que o oceano invada o continente Mesmo assim eu continuarei aqui Como a estrela que mais brilha, à espera de um novo astro que eu possa iluminar. E se eu caminhar sobre a terra, com os pés descalços, à procura do mar, deixe que o vento te leve ao meu encontro Na chuva púrpura vamos nos beijar e quando o sol se deitar, nós faremos o mesmo À espera da lua, como uma confidente do nosso segredo. Para o resto de nossas vidas, enquanto durar este amor.

O texto abaixo é fictício, uma parte de uma das histórias que eu comecei a escrever.

A insônia bateu como um cão abandonado vagando pela noite. Sinto meu corpo ardendo em chamas, como se algo mais forte que eu me colocasse para fora do colchão. São tantos pensamentos me atormentando. Meu mp3 player não toca nenhuma música até o fim. Impaciência. Impaciência quando nada me espera. Sou apenas eu, por mim e para mim. Eu também não espero ninguém, ao contrário de qualquer romance, essa história é solitária. Não busco nada em ninguém. Ninguém é suficientemente bom pra mim. E eu não me sinto boa em nada. É como se eu não esperasse nada da vida, nem ela de mim. Estou inerte à qualquer acontecimento. Minha rotina não me alegra, mas, até então, não era capaz de causar nenhum desgosto. Me sinto uma ameba. Eu sou uma ameba. Nada. Não faço diferença nem tento fazer. Tudo que eu tenho são sentimentos ocultos, que nem eu mesma sou capaz de me motivar e colocá-los em prática. Tenho sonhos e desejos ainda. Secretos, mas não são impossíveis. Vivo num mundo que eu fantasio. Algumas pess